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sábado, 11 de janeiro de 2014

Por que a explosão atômica parece um cogumelo?

Uma das imagens mais chocantes da história é a gravação das detonações das bombas atômicas jogadas sobre o Japão. Graças a esse vídeo, o formato de cogumelo da explosão se tornou sinônimo de bomba nuclear, mas por que será que tal fenômeno ocorre?
                               

A bomba

Existem, basicamente, dois tipos de bombas nucleares, sendo elas a de fissão e a de fusão nuclear. A primeira foi do tipo utilizado para bombardear o Japão, já a outra nunca foi utilizada em uma guerra, porém vários testes foram feitos com ela, principalmente pela Rússia.
A bomba de fissão usa átomos pesados, como urânio e plutônio, fazendo com que eles sejam desintegrados e gerem elementos mais leves. O que sobra de matéria nessa transformação vira energia pura, que é libera de maneira explosiva, criando todo aquele inferno que é uma explosão nuclear.
A bomba de fusão usa átomos leves, que se fundem gerando átomos mais pesados. Durante esse processo, um pouco de material “sobra”, tornando-se energia, que também cria uma explosão. Esse tipo de bomba é chamada de termonuclear e funciona, mais ou menos, da mesma maneira que o Sol, só que em escala muito menor.

O cogumelo


A característica clássica de uma explosão nuclear ocorre graças a um simples fato: Aquecimento do ar.
O ar se comporta de uma maneira muito simples em nosso mundo: Quando está quente sobe, quando está frio desce. É por isso que a grande maioria das geladeiras tem o congelador em cima e também é esse comportamento que gera o vento constante existente nas montanhas, pois o ar frio do topo está sempre descendo.
Na explosão de uma bomba, uma grande quantidade de ar é aquecida em um tempo muito curto. Isso cria um “corredor” gigantesco na vertical, que forma a haste do cogumelo explosivo. Do mesmo modo que o jato quente sobe muito rapidamente, ele perde força e calor. Assim, quando chega lá em cima, o ar está mais frio e menos forte, fazendo com que ele se espalhe para todos os lados, criando a cabeça do cogumelo.
Esse tipo de formação não ocorre exclusivamente em explosões nucleares, podendo aparecer em qualquer tipo de coisa que aqueça muito ar ou tenha um força muito grande empurrando algo para cima. Ao natural, a melhor chance de vermos um cogumelo explosivo são os vulcões.

Fonte: Minilua

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Já existiu vida em Marte?

Um dos maiores sonhos (ou pesadelos) da humanidade é encontrar vida em outro planeta, ainda mais quando nos referimos aos mais próximos, afinal isso provaria que o Universo é abundante em vida. E agora uma grande evidência pode revelar que Marte um dia já teve seres vivos:

                                                                   Muita água

Infelizmente a ciência ainda não sabe com total precisão como a vida se formou, mas ninguém discorda que a água tem papel central no surgimento dela. Pois não é toa que os seres vivos tem em sua composição uma quantidade enorme desse elemento (chega a 75% em humanos).
Também acredita-se que ela seja totalmente indispensável para a formação das partículas básicas que formam a vida, sendo assim o requisito básico para qualquer planeta ter vida é água líquida.

Muita água


Atualmente Marte é um planeta vermelho, seco e morto, pois sua atmosfera sumiu, devido aos efeitos do Sol. Por isso ele não é mais capaz de manter água líquida na superfície, nem sustentar a vida como conhecemos.
Contudo a sonda Curiosity andou fazendo algumas investigações e uma das grandes suspeitas que tínhamos sobre o Planeta Vermelho foi confirmada: Existiu água liquida em Marte e não foi pouca, pois lá existiam rios.

A prova



Observando as pedras aqui na Terra, podemos notar que elas normalmente são pontudas e cortantes, porém as pedras que ficam em rios tendem a ser menos cortantes e mais alongadas, pois de outra maneira elas não possuem essa forma.
Assim a Curiosity foi até um lugar onde a NASA desconfiava que havia água e acabou se deparando com esse tipo de pedra, que só é formada por rios. Assim foi comprovado que, em algum tempo no passado, Marte foi capaz de ter água liquida em sua superfície. Sendo assim não existe nada que o impeça de ter sustentando vida, mesmo que microscópica.
A pesquisa, que foi publicada na renomada revista Science, trazia diversas informações além do simples fato de ter existido água por lá. Nela haviam informações sobre a profundidade desses rios, sobre elementos formados por essa água corrente e também foi possível calcular que as rochas no local possuíam um idade média de 3 bilhões de anos.
Já sabemos que Marte provavelmente teve todas as condições para sustentar vida no seu passado, agora só nos resta descobrir se ela floresceu lá e assim desvendaremos o maior mistério do Universo.

Fonte: Minilua

domingo, 5 de janeiro de 2014

Buracos negros: A fronteira final do Universo

Buracos Negros | Notícias | The History Channel
O ano de 2013 revelou novos mistérios do Universo que ainda estão longe de serem compreendidos pela ciência. Alguns passos à frente certamente foram dados no que se refere ao conhecimento sobre os buracos negros, um lugar de poderosa gravidade, matéria infinitamente densa, onde o tempo congela e a luz é "presa". No buraco negro, só há o caminho de ida. É impossível voltar de lá. Mas, o que há lá? Como um buraco negro se parece? Ele existe mesmo?

Atualmente, a maioria dos físicos agora aceita a existência de buracos negros. Eles seriam de dois tipos principais: buracos de massa estelar, que continuam existindo após o colapso de uma estrela; e os supermassivos, que os cientistas dizem agora estar no núcleo de todas as galáxias. O centro de cada buraco negro seria uma singularidade, um ponto que escapa à nossa compreensão e que quebra as leis da física. Nas bordas de cada buraco negro existe uma fronteira, chamada "horizonte de eventos", que separa o buraco negro do Universo. De acordo com pesquisadores, essa área é como uma "uma membrana unidirecional no espaço-tempo", seria como uma porta de saída: quem passa por ali não pode voltar nunca mais.

No centro da Via Láctea, temos o suposto supermassivo buraco negro Sagittarius A*, que tem 4,1 milhões de vezes a massa do Sol e está há 27 mil anos-luz de nós. Este ano, uma pequena fração de sua luz, emitida há 26 mil anos, foi captada e divulgada pela Nasa. Resultados de outras observações indicam que Sagittarius A* tinha uma extensão de, aproximadamente, 50 milhões de quilômetros. Acredita-se que a distorção do espaço-tempo em torno do horizonte de eventos faz o diâmetro dessa região parecer maior do que realmente é - 24 milhões de quilômetros.



Contudo, os pesquisadores acreditam que a verdadeira prova da existência de um buraco negro ainda está por vir, pois eles querem investigar mais a fundo uma suposta "sombra" encontrada na frente deste fenômeno. Para isso, existe um projeto em andamento, chamado "Telescópio Horizonte de Eventos" (Event Horizon Telescope), nos EUA. Em 2015, o Alma, no Chile, passará a fazer parte do projeto. A partir daí, certamente, a ciência conseguirá apenas formular perguntas sobre os buracos negros. Passos ainda muito maiores terão que ser dados para obter qualquer tipo de resposta. 

Fonte: History

Cometa está em direção a Marte e poderá colidir este ano

Cometa que colidirá com Marte | Notícias | The History Channel
 O ano mal começou, mas a comunidade científica já se prepara para acompanhar de perto os eventos astrômicos mais importantes de 2014. Um deles acontece em outubro, e envolve a possível rota de choque de um cometa com Marte. A observação desse tipo de impacto com o planeta vizinho que possui a atmosfera mais semelhante à que existia na Terra há bilhões de anos poderia ajudar na compreensão do que já ocorreu no nosso planeta e, por consequência, sua evolução até onde o conhecemos.

O cometa C/2013 A1 foi descoberto há pouco mais de um ano pelo caçador de asteroides Robert H. McNaught. Trata-se do 74°corpo celeste desse tipo detectado pelo astrônomo escocês-australiano. McNaught utilizou o Telescópio Uppsala Schmidt, de 50 metros, instalado no Observatório Siding Spring, na Austrália. Com o diâmetro entre 8 e 50 km, o “Siding Spring” (para os mais íntimos) passará, esse ano, a 101 mil km de Marte, o que em distâncias astronômicas significa "passar de raspão".

 A possibilidade do cometa se chocar com o Planeta Vermelho é pequena, mas não pode ser descartada devido à falta de precisão das observações atuais. Leonid Elenin, outro astrônomo respeitado do Instituto de Matemática Aplicada Keldysh, na Rússia, advertiu que o Siding Spring pode passar a apenas 41.300 km do centro de Marte.  No caso de um impacto, a colisão criaria uma cratera de até  2 km de profundidade e 10 vezes o diâmetro do núcleo do cometa. A energia do impacto poderia chegar a 2x1010 megatons, o equivalente à centenas de milhões de vezes do que foi liberado pela bomba de Hiroshima.

Fonte: History

21 curiosidades interessantes que talvez você não conheça

sabialogoAbaixo contem uma lista de 21 coisas interessantes que encontrei na internet, que provavelmente vocês não sabiam.









São elas:

1. Sacrificar o sono para estudar piora o desempenho do aluno.
2.  Pensar demais pode causar depressão, pois a mente cria problemas que ainda não existem.
3. Segundo estudo, falar sozinho deixa você mais inteligente.
4. A internet brasileira é mais lenta que a da Etiópia e Haiti.
5. Um polígono de 56.645 lados se chama pentakismyriohexakisquilioletracosiohexacontapentagonalis.
6. As últimas palavras de Albert Einstein morreram com ele, pois foram ditas a uma enfermeira que não falava alemão.
7. Ficar sentado torna a vida mais curta. Passar 6 horas diárias nessa posição aumenta em 37% o risco de morte.
8. Em alguns países da Europa, um par de sandálias Havaianas chega a custar quase R$ 500,00.
9. Nos Estados Unidos quando o ônibus escolar para, todos os carros de todas direções são obrigados a parar também.
10. Dormir 5 horas por dia durante uma semana, fará com que, a partir do quarto dia a pessoa possa ter problemas de confusão mental e irritação.
11. Sua mente gasta cerca de 70% de suas memórias repetindo e criando cenários de momentos perfeitos.
12. Não irmptoa a odrem das ltares em uma pvalraa praa o enmntdeniteo e sim a 1ª e uimtla lrates erteasm cerators.
13. As chances de você morrer no caminho da loteria são maiores do que as chances de ganhar.
14. Manter a cama desarrumada é uma forma de acabar com os ácaros que vivem nela, e isso ajuda a prevenir alergias e problemas respiratórios.
15. Mensagens de texto inesperadas da pessoa que você gosta pode ter um efeito positivo sobre o seu corpo e imediatamente melhorar seu humor.
16. A casa de Bill Gates foi desenhada em um computador Apple.
17. A melhor pessoa em sua vida é a que vem em primeiro lugar em sua mente depois de ler esta frase.
18. 79% das pessoas já xingaram seu computador, celular e outros aparelhos eletrônicos
19. 90% das pessoas ficam com alguma música na cabeça por pelo menos uma vez na semana.
20. Casais que lavam louças juntos são mais felizes, diz estudo.
21. É provável que você aprenda mais em 4 horas no Google do que em 1 mês na escola.

Fonte: Engenharia do Futuro

sábado, 4 de janeiro de 2014

O que aconteceria com a Terra se ela ficasse sem oxigênio por 5 segundos?



Já imaginou ficar 5 segundos sem esse precioso ar que você está respirando neste exato momento? Parece pouca coisa, mas o que acontece ao seu redor ao longo desses segundos pode ser algo desastroso!







Resultado:

oxigenio-2

oxigenio-3 (2)

oxigenio-4 (1)
oxigenio-5 (1)

Fonte: Piiti

11 segredos mais estranhos sobre a Lua


A Lua é a companheira mais próxima do nosso planeta em suas viagens pelo espaço e é o único corpo celestial (além da Terra, claro) que os seres humanos tiveram a oportunidade de visitar pessoalmente até agora. Ainda assim, mesmo com toda a sua proximidade e familiaridade, nosso satélite ainda esconde muitos segredos.
De seus aspectos científicos mais estranhos até as múltiplas formas em que afeta as nossas vidas, a Lua é um mistério que definitivamente vale a pena conferir de perto. Por esse motivo, você vê a seguir 11 dos fatos mais curiosos sobre o nosso querido satélite.


1-Tremores lunares
Ainda que seja pouco mais que um grande pedaço de rocha com pouquíssima atividade geológica, a Lua também tem seus chacoalhões. Esses movimentos similares a terremotos são divididos em quatro categorias, sendo as três primeiras (tremores profundos, vibrações por impactos de meteoritos e movimentos termais causados pelo calor do Sol) relativamente inofensivas.
Já a quarta variante (tremores “rasos”) pode ser bastante desagradável, chegando a 5,5 graus na escala Richter e durando por incrivelmente longos 10 minutos. De acordo com a NASA, outro efeito deles é fazer a Lua “soar como um sino”. E o mais assustador é que não fazemos ideia do motivo por trás dos terremotos, já que o satélite não possui placas tectônicas ativas.
Alguns pesquisadores acreditam que as ocorrências podem estar relacionadas às atividades das marés na Terra, que são causadas pela atração lunar. No entanto, essa teoria se demonstra inconclusiva, já que as forças marítimas afetam a Lua como um todo e os tremores acontecem em locais específicos.


2- O "planta gêmeo"
A maioria das pessoas acredita que a Lua é, bem, uma simples lua, mas há quem diga que, na realidade, o satélite deveria ser classificado como um planeta. O principal motivo para isso é o tamanho do corpo celeste, que, embora tenha cerca de um quarto do diâmetro da Terra, é de longe o maior satélite natural em comparação ao seu planeta no nosso Sistema Solar.
Por conta de seu grande tamanho, a Lua não orbita a Terra propriamente dita. Na verdade, ambos os corpos giram um em torno do outro, concentrados em um ponto entre os dois (chamado baricentro). Como essa região está localizada na crosta terrestre, temos a ilusão de que o “satélite” nos rodeia. O fato do baricentro estar dentro do nosso planeta é o único elemento que impede a classificação de ambos como planetas gêmeos.


3- Lixo lunar

Todos sabem que o homem já pisou na Lua, mas poucas pessoas foram informadas de que ele tratou o lugar como uma área de piquenique. Ao longo dos anos, os astronautas que visitaram o satélite conseguiram o feito de largar por lá estimados 181.437 kg de objetos feitos por nós. Mas se acalme, pois não é como se eles estivessem sujando e tacando cascas de banana no chão de propósito.
A maioria do lixo é detrito resultante de vários experimentos, sondas espaciais e equipamentos lunares que passaram por lá em algum momento. Na realidade, alguns desses itens continuam funcionais até hoje. Ainda assim, é fato que há um pouco de lixo de verdade, como os containers guardando as fezes dos astronautas. Nojento.

4-A lua é um cemitério


Eugene “Gene” Shoemaker, um famoso astrônomo e geólogo, foi uma espécie de lenda em seu campo de atuação. Foi ele quem desenvolveu a pesquisa de impactos cósmicos e criou os métodos e as técnicas que os astronautas da Apollo usaram para estudar a Lua. O próprio cientista desejava ser um viajante espacial, mas foi recusado por um pequeno problema de saúde.
Sabendo que essa foi a maior decepção da vida de Shoemaker, após a sua morte a NASA realizou um de seus maiores desejos e enviou suas cinzas junto ao Lunar Prospector em 1998. Os restos mortais do pesquisador continuam lá até hoje, espalhados em meio à poeira lunar.

5- As Anomalias


Algumas das fotos tiradas por vários veículos que a visitaram mostram coisas bastante esquisitas na superfície da Lua. Muitas dessas imagens parecem exibir objetos artificiais que variam de pequenas formas similares a latas e tambores até coisas como o “Fragmento”, uma enorme estrutura que tem no mínimo 1,6 km de altura.
De acordo com entusiastas do paranormal, há até mesmo um grande castelo suspenso muito acima da superfície da Lua, indicando uma civilização avançada que viveu no satélite e que teria construído tais estruturas. A NASA nunca se deu ao trabalho de desmentir essas teorias, mas é muito provável que isso se deva ao fato de que as imagens que mostram esses “indícios de vida” tenham sido montadas pelos teóricos de conspiração.




6-Pó lunar 


Um dos perigos mais surpreendentes do nosso satélite é a sua poeira. Assim como a areia da terra, a substância do corpo celeste entra em todos os lugares imagináveis, com o agravante de ser fina como farinha, extremamente áspera e, graças a essa textura e à baixa gravidade, grudar em absolutamente tudo.
A NASA já passou por muitos problemas causados pelo pó da Lua, que abriu buracos nas botas de astronautas, bloqueou seus visores, entrou com as roupas espaciais nas naves e causou febre em que a inalou. Acredita-se que uma exposição prolongada poderia causar falhas no isolamento de ar e até quebrar os trajes de exploração do espaço. E caso você tenha ficado imaginando: sim, a poeira tem o cheio de pólvora usada.

7- As dificuldades com baixa gravidade

Embora a força seja apenas um sexto do que é na Terra, a movimentação na superfície da Lua não é de forma alguma uma tarefa simples. Segundo o astronauta Buizz Aldrin, as roupas desajeitadas e a camada de pó que fazia seus pés afundarem em 15 cm dificultaram bastante as caminhadas.

A menor gravidade diminui o atrito entre os corpos e a superfície lunar, o que faz com que os corpos tenham uma grande força de inércia. Isso, portanto, causou complicações quando os astronautas queriam se mover rápido ou mudar de direção. Se os exploradores quisessem realmente ir mais rápido do que com passos lentos, eram forçados a se mover em saltos grandes e desajeitados, o que também não é facilitado pelo terreno irregular cheio de crateras.

8- A origem da lua

Embora ninguém possa falar com certeza de onde veio o satélite, existem cinco teorias de peso sobre o assunto. A Teoria da Fissão argumenta que nossa lua era uma parte da Terra que em algum momento não identificado do passado se separou do fundo da região do oceano Pacífico. Já a da Captura diz que a Lua estava simplesmente vagando pelo espaço quando foi presa pelo nosso campo gravitacional.

Outras duas hipóteses falam que o corpo celeste ou foi condensado a partir de asteroides ou se formou após a colisão do nosso planeta com outro do tamanho de Marte. A teoria mais aceitável até o momento, no entanto, é a do Impacto Gigante, que diz que um planeta em formação chamado Theia bateu na Terra, dando origem a uma nuvem de detritos que eventualmente se transformou na Lua.

9- Influência no sono 

Que o satélite e nosso planeta se influenciam mutuamente, é algo que não há como negar, mas um momento de grandes debates são os efeitos do astro sobre os seres humanos. Há quem diga que a lua cheia é capaz de trazer à tona os comportamentos mais estranhos de uma pessoa, mas a única coisa que a ciência confirma é que há uma boa chance de que o corpo celeste altere nosso ciclo de sono.

De acordo com um estudo baseado em voluntários da Universidade de Basel, na Suíça, as fases da lua afetam – e confundem – os ciclos de sono dos humanos de uma forma claramente mensurável; segundo esse estudo, nossas piores noites costumam coincidir durante a lua cheia. Se a pesquisa estiver correta, essa é uma boa explicação de por que costumamos ver as pessoas fazendo mais loucuras nas épocas em que Lua aparece com mais clareza.


10- Sombras lunares 


Quando Neil Armstrong e Buzz Aldrin chegaram pela primeira vez ao então desconhecido solo do satélite, prontamente fizeram a surpreendente descoberta de que a falta de uma atmosfera faz com que as sombras lá sejam bem mais escuras que as de cá. Quando colocavam seus pés dentro de uma sombra, eles ficavam completamente invisíveis, mesmo com o Sol batendo forte sobre suas cabeças.
Embora logo tenham notado que seus olhos podiam se adaptar à escuridão, o contraste entre as áreas claras e as sombreadas continuou forte. As coisas só ficaram mais estranhas quando eles perceberam que suas próprias sombras tinham contornos luminosos, as quais posteriormente descobriram serem causados pelo efeito de oposição – um fenômeno que faz com que áreas negras pareçam cercadas por faixas de luz quando vistas em certo ângulo do Sol.
As sombras da Lua causaram problemas em muitas das missões Apollo. Alguns astronautas não conseguiram realizar suas tarefas de manutenção porque suas próprias mãos bloqueavam a luz, enquanto outros se confundiram achando que pousariam em uma ladeira íngreme e bateram no chão sem luz, que parecia uma caverna profunda.


11- Magnetismo misterioso


Um dos mistérios mais duradouros do nosso satélite é a sua falta de campo magnético – o que se provou um problema real quando descobriu-se que as rochas lunares trazidas pelos astronautas nas décadas de 60 e 70 eram magnéticas. Será que elas tinham origem alienígena? Como isso é possível?
Hoje a ciência já descobriu que a Lua costumava ter um capo magnético, mas ainda não se chegou a um consenso sobre exatamente o que o fez desaparecer, ficando a disputa entre duas teorias principais. Um time de pesquisadores acredita que isso aconteceu por conta de movimentos naturais do núcleo de ferro do astro, enquanto o outro defende que o sumiço deve ter relação com uma série de impactos com grandes rochas espaciais.

Fonte: Mega Curioso